Acredito que as novas gerações já devem ser capacitadas e treinadas para resolverem seus conflitos de uma forma mais harmônica e pacífica desde crianças. Por isto, as práticas da Mediação devem ser iniciadas nas escolas, tanto pela formação de professores, como de alunos, com as técnicas e dinâmicas que propiciem um convívio harmônico e a cultura do diálogo e da paz.
Hoje, vivemos em uma sociedade em crise moral, ética, política e educacional. Com grandes diferenças sociais, raciais, étnicas, religiosas, de orientações sexuais e de formas de convívio familiares.
A escola é uma “mini sociedade” e, como tal, reflete estes conflitos e problemas em seu contexto diário, influenciando na forma como as crianças irão encarar o mundo e o seu futuro pessoal e profissional. Formando, assim, a nova geração de adultos, num ciclo que sempre se renova e faz parte da vida.
Ao conviver na escola, nesta “mini sociedade”, a criança, assim como num caderno em branco, vai escrevendo e construindo seu conhecimento, experiências, sentimentos, valores, crenças e hábitos. A escola não deve ser somente o local onde a criança aprende Matemática, Português, Biologia, Geografia, entre outras matérias exigidas na grade curricular. Ela também deve ser o local onde se aprende a conviver com outras pessoas, a ser protagonista de sua própria vida, e a ter uma boa autoestima, sempre respeitando às diferenças de raça, sexo e religião.
Precisamos empoderar nossas crianças e ensiná-las a lidar com as diferenças. Para isso, nada melhor do que as técnicas e ferramentas da mediação, que irão ajuda-las a entender e resolver melhor os seus conflitos internos e externos.
Todos que vivemos em sociedade vivenciamos o conflito. O jovem, por exemplo, tem que optar entre:
-Assistir e prestar atenção nas aulas ou em “zoar” e ficar atrapalhando seus colegas na sala de aula.
-Fazer suas lições de casa e estudar ou ficar só nas redes sociais e jogando vídeo games.
-Experimentar o fumo, o álcool e as drogas ou falar não a estes vícios...
São escolhas diárias e feitas a cada instante de suas vidas e que irão refletir no futuro deles.
As técnicas e ferramentas da Mediação auxiliarão essas crianças e a escola a lidarem e gerenciarem melhor seus conflitos entre os alunos, professores, coordenadores, funcionários, pais e famílias.
A escola que adota uma formação e implantação de programas de mediação e capacitação de professores e alunos mediadores verá que o clima escolar e o convívio melhorarão consideravelmente!
O bullying é outro grave problema que poderá também ser prevenido e evitado com a cultura do diálogo, do respeito, da empatia, da resolução pacífica de conflitos; olhando pelo ponto de vista do outro, fazendo uso de práticas conciliatórias e de círculos restaurativos.
Uma das maiores causas de evasão escolar e perda de alunos é a questão do bullying. Várias escolas perdem alunos todos os anos por não saberem prevenir, evitar e solucionar casos de bullying. Além disso, transtornos psicológicos, problemas de saúde e até, infelizmente, crimes e suicídios praticados por pessoas que sofreram bullying, são consequências deste problema.
Desta forma, a Mediação auxilia a escola a desempenhar o seu papel de formadora de seres humanos mais dignos, éticos e compromissados com o bem comum e com o meio ambiente, contribuindo para novas possibilidades e configurações das relações humanas e para uma sociedade mais JUSTA e ÉTICA.
*Advogada, pós-graduada em Direito do Consumidor e pós graduanda em Mediação, Conciliação e Arbitragem, conciliadora judicial do TJ/SP e extra judicial do PACE, mediadora privada em Câmaras. Professora e palestrante na área da mediação escolar e dos círculos restaurativos em escolas públicas e particulares.
Hoje, vivemos em uma sociedade em crise moral, ética, política e educacional. Com grandes diferenças sociais, raciais, étnicas, religiosas, de orientações sexuais e de formas de convívio familiares.
A escola é uma “mini sociedade” e, como tal, reflete estes conflitos e problemas em seu contexto diário, influenciando na forma como as crianças irão encarar o mundo e o seu futuro pessoal e profissional. Formando, assim, a nova geração de adultos, num ciclo que sempre se renova e faz parte da vida.
Ao conviver na escola, nesta “mini sociedade”, a criança, assim como num caderno em branco, vai escrevendo e construindo seu conhecimento, experiências, sentimentos, valores, crenças e hábitos. A escola não deve ser somente o local onde a criança aprende Matemática, Português, Biologia, Geografia, entre outras matérias exigidas na grade curricular. Ela também deve ser o local onde se aprende a conviver com outras pessoas, a ser protagonista de sua própria vida, e a ter uma boa autoestima, sempre respeitando às diferenças de raça, sexo e religião.
Precisamos empoderar nossas crianças e ensiná-las a lidar com as diferenças. Para isso, nada melhor do que as técnicas e ferramentas da mediação, que irão ajuda-las a entender e resolver melhor os seus conflitos internos e externos.
Todos que vivemos em sociedade vivenciamos o conflito. O jovem, por exemplo, tem que optar entre:
-Assistir e prestar atenção nas aulas ou em “zoar” e ficar atrapalhando seus colegas na sala de aula.
-Fazer suas lições de casa e estudar ou ficar só nas redes sociais e jogando vídeo games.
-Experimentar o fumo, o álcool e as drogas ou falar não a estes vícios...
São escolhas diárias e feitas a cada instante de suas vidas e que irão refletir no futuro deles.
As técnicas e ferramentas da Mediação auxiliarão essas crianças e a escola a lidarem e gerenciarem melhor seus conflitos entre os alunos, professores, coordenadores, funcionários, pais e famílias.
A escola que adota uma formação e implantação de programas de mediação e capacitação de professores e alunos mediadores verá que o clima escolar e o convívio melhorarão consideravelmente!
O bullying é outro grave problema que poderá também ser prevenido e evitado com a cultura do diálogo, do respeito, da empatia, da resolução pacífica de conflitos; olhando pelo ponto de vista do outro, fazendo uso de práticas conciliatórias e de círculos restaurativos.
Uma das maiores causas de evasão escolar e perda de alunos é a questão do bullying. Várias escolas perdem alunos todos os anos por não saberem prevenir, evitar e solucionar casos de bullying. Além disso, transtornos psicológicos, problemas de saúde e até, infelizmente, crimes e suicídios praticados por pessoas que sofreram bullying, são consequências deste problema.
Desta forma, a Mediação auxilia a escola a desempenhar o seu papel de formadora de seres humanos mais dignos, éticos e compromissados com o bem comum e com o meio ambiente, contribuindo para novas possibilidades e configurações das relações humanas e para uma sociedade mais JUSTA e ÉTICA.
*Advogada, pós-graduada em Direito do Consumidor e pós graduanda em Mediação, Conciliação e Arbitragem, conciliadora judicial do TJ/SP e extra judicial do PACE, mediadora privada em Câmaras. Professora e palestrante na área da mediação escolar e dos círculos restaurativos em escolas públicas e particulares.